Tela de Monet
Sou uma tela mondriana. Tenho no olhar a harmonia da medida e das cores. Mas, quando faço parte da cena, a minha percepção se apresenta como uma pintura de Monet. Amo como Dalí. E, quando criança, misturava a noite com o dia como ninguém... Magritte é o meu limite!
Gosto de árvores, dos seus nomes e codinomes. Já das ruas, só as que levam o nome.
Acredito em quase tudo o que me dizem, embora, hoje, seja levada muito mais pelo olhar, pelo toque e pelas sugestões.
Acredito em quase tudo o que me dizem, embora, hoje, seja levada muito mais pelo olhar, pelo toque e pelas sugestões.
Paro para ver o que está além das esquinas;
Olho da janela do quarto o verde do mar e as possibilidades;
Escuto o que a minha intuição diz e muita coisa que faz bem à alma.
Olho da janela do quarto o verde do mar e as possibilidades;
Escuto o que a minha intuição diz e muita coisa que faz bem à alma.
Sigo vivendo... E assim como Tomie Ohtake, mesmo tarde, as coisa boas sempre "chegam" pra mim.
Não tenha inveja. Nada é fácil.
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